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Falta trabalho para 27,7 milhões de pessoas, mostra dados do IBGE

A subutilização da força de trabalho chegou a 24,7% no 1º trimestre de 2018, atingindo 27,7 milhões de pessoas. Esta é a taxa mais alta da série iniciada em 2012. Os dados da Pnad Contínua Trimestral, divulgados hoje pelo IBGE, mostram ainda que o desalento também atingiu os maiores níveis da série, com um contingente de 4,6 milhões de pessoas e uma taxa de 4,1%. A taxa de desemprego no 1º trimestre foi divulgada pelo IBGE no mês passado e ficou em 13,1%, atingindo 13,7 milhões de brasileiros.

A taxa composta de subutilização da força de trabalho agrega os desempregados, os subocupados (aqueles que trabalham menos de 40 horas semanais) e a força de trabalho potencial, que representa aqueles que poderiam trabalhar mas não estão procurando emprego. Já o desalento, que faz parte da força de trabalho potencial, engloba as pessoas que estavam fora da força de trabalho por uma das seguintes razões: porque não tinham experiência, eram muito jovens ou idosas, ou porque não encontraram trabalho na localidade – mas que, se tivessem conseguido trabalho, estariam disponíveis para assumir a vaga.

Os menores percentuais de empregos (exceto domésticos) com carteira de trabalho assinada na iniciativa privada, estavam nas regiões Nordeste (59,7%) e Norte (62,9%) e o maior, no Sul (83,3%).Apenas o Norte apresentou expansão dessa proporção em relação ao 1º trimestre de 2017 (de 59,9% para 62,9%), enquanto as demais registraram queda.

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